Wederson Geovane de Paula, Bom Jardim de Minas.
Neste dia 06 de abril o Montreal Impact foi a New York para mais um confronto contra os times mais fortes da MLS, o New York City, após uma sonora derrota por 7-1 para o Sporting em Kansas City. Mais tarde o DC United receberia os Los Angeles FC, confronto entre os líderes de ambas as conferências.
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Equipe do New York City que foi a campo no dia 06 de abril. |
O jogo das 14 horas (UTC-03) foi marcado pela tentativa da equipe canadense em evitar um novo atropelo frente a uma equipe melhor. Para não correr riscos o Montreal Impact jogou atrasado em um 4-4-2 dando total liberdade para a saída de jogo por parte dos zagueiros e volante do NYC, que vinha num 4-3-3. Na prática Sands (zagueiro de ofício) fez o papel de receber a bola dos zagueiros e dar início às jogadas de ataque.
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Equipe do Montreal Impact que foi a campo no dia 06 de abril. |
Aos 27 minutos o jogo tinha claros indícios de que não teríamos gol até o intervalo. No minuto 32 boa enfiada de bola de Novillo quase permitiu gol de Urruti, que somente não se concluiu por boa antecipação de goleiro Johnson. O primeiro tempo termina em um placar sem gols, apesar da aparente insegurança do goleiro Bush, do Montreal, que chutou contra seu zagueiro em uma ocasião e cedeu escanteio.
O Montreal melhorou no segundo tempo, mas só permanecia com a bola quando atacava, e obteve sucesso conseguindo atacar algumas vezes. O NYC também voltou melhor e mostrou certa habilidade para jogar pelos lados, criando bons lances sobretudo pelo lado esquerdo de Mitrita e Lewis. A falta de capricho nos passes e ausência de boas triangulações impediram sucesso na tentativa de chegar ao gol. Em cobrança de falta o gol veio, mas foi devidamente anulado por impedimento. O Montreal se sentiu a vontade para atacar, mas a expulsão de Urruti aos 70 minutos tirou o ímpeto dos visitantes. A equipe de New York pouco aproveitou a oportunidade de jogar com um jogador a mais e o empate veio como já podia se supor.
O pragmatismo do Montreal garantiu-lhe o empate fora de casa com um jogador a menos por mais de 20 minutos, o que nas circunstâncias que vive o time é uma vitória. Ao New York City restou o lamento de ter tropeçado em casa frente a um adversário tão fraco.
Próximas partidas do New York City FC: Minnesota United (fora) a 13 de abril, DC United (fora) a 21 de abril e Chicago Fire (fora) a 24 de abril.
Próximas partidas do Montreal Impact: DC United (fora) a 09 de abril, Columbus Crew (casa) a 13 de abril e Philadelphia Union (fora) a 20 de abril.
O jogo da rodada foi certamente DC United vs Los Angeles FC, ambos líderes de suas conferências. As duas equipes vinham de um 4-2-3-1 o que prometia um jogo muito rápido. As expectativas foram logo satisfeitas visto que aos 2' foi marcado pênalti para a equipe da California. Carlos Vela que havia feito 6 gols nos últimos 5 jogos bateu e perdeu.
O Los Angeles FC fazia sempre pressão nos zagueiros adversários evitando a saída tranquila da bola. Devido a essa pressão o DC United foi obrigado a definir mais rápido seus passes e dando oportunidade de Blessing correr pela direita na tentativa de avançar o jogo para definição mais rápida da jogada.
A marcação-pressão logo surtiu efeito e Diomandé serviu Carlos Vela, que abriu o placar precocemente aos 16 minutos. Possivelmente para aliviar os efeitos da pressão o DC United passou a manter suas linhas altas. A estratégia, entretanto, deu muito campo para ataques rápidos e perigosos de Los Angeles, exigindo boas defesas do goleiro Hamid.
O grande domínio do Los Angeles permitiu que em jogada rápida pela direita Carlos Vela executou ótimo cruzamento para Diego Rossi marcar o segundo gol do jogo. DC United tentou responder e falta na alta-intermediária permitiu uma cobrança de falta, que Rooney a executou na barreira. Em seguida bola recuperada no meio campo proporciona pela direita o segundo gol de Diego Rossi fazendo 0-3 aos 32 minutos.
Indubitavelmente o terceiro gol matou o jogo ainda aquela altura. No final do primeiro tempo o DC United conseguiu equilibrar a posse de bola fazendo pressão, mas o bom posicionamento defensivo do Los Angeles anulou as jogadas perigosas. Ainda boas jogadas pelos lados eram feitas pelo time da casa, mas todas acabavam sendo interceptadas.
Os visitantes ficaram muito perto de marcar o quarto gol com boas inserções na área e remates de longe. Carlos Vela do Los Angeles e Hamid do DC United foram destaques do primeiro tempo. A objetividade do Los Angeles foi determinante para a criação deste placar elástico ainda no primeiro tempo.
O jogo voltou do intervalo cheio de intensidade, mas as criações do DC United eram muito bem abafadas. O nervosismo parece ter tomado conta do time forçando muitos passes perigosos que exigiam grande precisão, ocasionando a perda da bola e ataques rápidos e perigosos pelo Los Angeles.
Aos 53 minutos Rooney tenta um carrinho para recuperar a bola e atinge violentamente Diego Rossi. O árbitro consulta o VAR e dá cartão vermelho ao inglês. O evento tirou a competitividade de um jogo que tanto prometia, mas foi farto de entretenimento. Tão logo houve superioridade numérica ao Los Angeles ficou claro que seria melhor o DC United administrar o placar adverso para evitar um vexame diante de seu torcedor. Incrivelmente o time da casa começou a criar jogadas bem mais perigosas com um jogador a menos e parecia que um gol estava maduro. Em duas oportunidades o DC United poderia ter diminuído a diferença no placar.
Para minimizar os riscos o Los Angeles começou a cadenciar o jogo e esfriar o ímpeto do DC United, acelerando o jogo quando lhe era conveniente. Com o desgaste dos mandantes o domínio do time californiano proporcionou todo tipo de jogada perigosa e por pouco não foi marcado o quarto gol, de falta, aos 67 minutos. Todas as oportunidades que o time da capital criava eram solidamente encerradas pelo time treinado por Bob Bradley.
A marcação-pressão acabou recuperando a bola ainda no ataque e Christian Ramirez serviu para o terceiro gol de Diego Rossi, aos 76 minutos.
Foi uma vitória maiúscula do time de Los Angeles fora de casa, um pouco por demérito do treinador Ben Olsen de não procurar um antídoto para as claras jogadas bem sucedidas que o time de Bob Bradley executava pelos lados do campo. Com formações iguais por 53 minutos o Los Angeles FC foi melhor sucedido.
Próximas partidas do New York City FC: Minnesota United (fora) a 13 de abril, DC United (fora) a 21 de abril e Chicago Fire (fora) a 24 de abril.
Próximas partidas do Montreal Impact: DC United (fora) a 09 de abril, Columbus Crew (casa) a 13 de abril e Philadelphia Union (fora) a 20 de abril.
O jogo da rodada foi certamente DC United vs Los Angeles FC, ambos líderes de suas conferências. As duas equipes vinham de um 4-2-3-1 o que prometia um jogo muito rápido. As expectativas foram logo satisfeitas visto que aos 2' foi marcado pênalti para a equipe da California. Carlos Vela que havia feito 6 gols nos últimos 5 jogos bateu e perdeu.
O Los Angeles FC fazia sempre pressão nos zagueiros adversários evitando a saída tranquila da bola. Devido a essa pressão o DC United foi obrigado a definir mais rápido seus passes e dando oportunidade de Blessing correr pela direita na tentativa de avançar o jogo para definição mais rápida da jogada.
A marcação-pressão logo surtiu efeito e Diomandé serviu Carlos Vela, que abriu o placar precocemente aos 16 minutos. Possivelmente para aliviar os efeitos da pressão o DC United passou a manter suas linhas altas. A estratégia, entretanto, deu muito campo para ataques rápidos e perigosos de Los Angeles, exigindo boas defesas do goleiro Hamid.
O grande domínio do Los Angeles permitiu que em jogada rápida pela direita Carlos Vela executou ótimo cruzamento para Diego Rossi marcar o segundo gol do jogo. DC United tentou responder e falta na alta-intermediária permitiu uma cobrança de falta, que Rooney a executou na barreira. Em seguida bola recuperada no meio campo proporciona pela direita o segundo gol de Diego Rossi fazendo 0-3 aos 32 minutos.
Indubitavelmente o terceiro gol matou o jogo ainda aquela altura. No final do primeiro tempo o DC United conseguiu equilibrar a posse de bola fazendo pressão, mas o bom posicionamento defensivo do Los Angeles anulou as jogadas perigosas. Ainda boas jogadas pelos lados eram feitas pelo time da casa, mas todas acabavam sendo interceptadas.
Os visitantes ficaram muito perto de marcar o quarto gol com boas inserções na área e remates de longe. Carlos Vela do Los Angeles e Hamid do DC United foram destaques do primeiro tempo. A objetividade do Los Angeles foi determinante para a criação deste placar elástico ainda no primeiro tempo.
O jogo voltou do intervalo cheio de intensidade, mas as criações do DC United eram muito bem abafadas. O nervosismo parece ter tomado conta do time forçando muitos passes perigosos que exigiam grande precisão, ocasionando a perda da bola e ataques rápidos e perigosos pelo Los Angeles.
Aos 53 minutos Rooney tenta um carrinho para recuperar a bola e atinge violentamente Diego Rossi. O árbitro consulta o VAR e dá cartão vermelho ao inglês. O evento tirou a competitividade de um jogo que tanto prometia, mas foi farto de entretenimento. Tão logo houve superioridade numérica ao Los Angeles ficou claro que seria melhor o DC United administrar o placar adverso para evitar um vexame diante de seu torcedor. Incrivelmente o time da casa começou a criar jogadas bem mais perigosas com um jogador a menos e parecia que um gol estava maduro. Em duas oportunidades o DC United poderia ter diminuído a diferença no placar.
Para minimizar os riscos o Los Angeles começou a cadenciar o jogo e esfriar o ímpeto do DC United, acelerando o jogo quando lhe era conveniente. Com o desgaste dos mandantes o domínio do time californiano proporcionou todo tipo de jogada perigosa e por pouco não foi marcado o quarto gol, de falta, aos 67 minutos. Todas as oportunidades que o time da capital criava eram solidamente encerradas pelo time treinado por Bob Bradley.
A marcação-pressão acabou recuperando a bola ainda no ataque e Christian Ramirez serviu para o terceiro gol de Diego Rossi, aos 76 minutos.
Foi uma vitória maiúscula do time de Los Angeles fora de casa, um pouco por demérito do treinador Ben Olsen de não procurar um antídoto para as claras jogadas bem sucedidas que o time de Bob Bradley executava pelos lados do campo. Com formações iguais por 53 minutos o Los Angeles FC foi melhor sucedido.
Classificação ao final da "rodada"
Pos | conf | clube | pts | +- | Qualificação | SPI |
---|---|---|---|---|---|---|
1 | W1 | Los Angeles FC | 16 | 14 | "quartas-de-final" pelo Oeste | 51.6 |
2 | W2 | Seattle Sounders | 13 | 8 | playoff pelo Oeste | 45.4 |
3 | E1 | Columbus Crew | 13 | 3 | "quartas-de-final" pelo Leste | 42.0 |
4 | W3 | LA Galaxy | 12 | 3 | playoff pelo Oeste | 41.9 |
5 | E2 | Toronto | 10 | 7 | playoff pelo Leste | 45.6 |
6 | W4 | Houston Dynamo | 10 | 5 | playoff pelo Oeste | 37.1 |
7 | E3 | DC United | 10 | 4 | playoff pelo Leste | 41.1 |
8 | W5 | FC Dallas | 10 | 3 | playoff pelo Oeste | 40.0 |
9 | E4 | Philadelphia Union | 10 | 2 | playoff pelo Leste | 46.3 |
10 | W6 | Minnesota United | 9 | 3 | playoff pelo Oeste | 35.2 |
11 | W7 | Sporting KC | 8 | 7 | playoff pelo Oeste | 49.3 |
12 | E5 | Cincinnati | 8 | 0 | playoff pelo Leste | 31.9 |
13 | E6 | Orlando City | 8 | -1 | playoff pelo Leste | 31.9 |
14 | E7 | Montreal Impact | 7 | -4 | playoff pelo Leste | 39.0 |
15 | E8 | Chicago Fire | 5 | -2 | eliminado no Leste | 33.2 |
16 | E9 | NY Red Bulls | 4 | 0 | eliminado no Leste | 47.5 |
17 | E10 | New York City | 4 | -4 | eliminado no Leste | 41.9 |
18 | E11 | New England Revolution | 4 | -5 | eliminado no Leste | 35.7 |
19 | W8 | Real Salt Lake | 4 | -8 | eliminado no Oeste | 35.2 |
20 | W9 | SJ Earthquakes | 3 | -9 | eliminado no Oeste | 26.9 |
21 | E12 | Atlanta United | 2 | -4 | eliminado no Leste | 47.6 |
22 | W10 | Colorado Rapids | 2 | -7 | eliminado no Oeste | 25.2 |
23 | W11 | Whitecaps | 1 | -5 | eliminado no Oeste | 29.6 |
24 | W12 | Portland Timbers | 1 | -10 | eliminado no Oeste | 36.6 |
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